segunda-feira, 18 de outubro de 2010

A verdadeira biografia de Dilma: compromisso e experiência

Ao contrário do que diz um e-mail que circula pela rede (junto de uma foto montagem assombrosamente mal-feita de Dilma Rousseff com um charuto na boca e roupa militar), a candidata do presidente Lula tem uma trajetória reconhecidamente ligada à defesa da democracia e da vida, além de vasta experiência administrativa.
Ao contrário do que diz um e-mail que circula pela rede (junto de uma foto montagem assombrosamente mal-feita de Dilma Rousseff com um charuto na boca e roupa militar), a candidata do presidente Lula tem uma trajetória reconhecidamente ligada à defesa da democracia e da vida, além de vasta experiência administrativa.

Conheça – e espalhe – sua verdadeira biografia:

Dilma passou a infância em Belo Horizonte, onde nasceu no dia 14 de dezembro de 1947, filha do imigrante búlgaro Pedro Rousseff e da professora Dilma Jane da Silva. Estudou no Nossa Senhora de Sion, fez o ensino médio no Colégio Estadual Central e, em seguida, a faculdade de economia na Universidade Federal de Minas Gerais. Dilma e sua geração entram de cabeça na luta pela democracia. Nesse período, casou-se com o companheiro de militância Claudio Galeno. Em 1970, foi presa e torturada nos porões da Oban e do Dops, em São Paulo. (saiba mais aqui: http://www.dilma13.com.br/biografia/militacia/)

Como jamais participou de qualquer ação armada (http://www.dilma13.com.br/verdades/entry/dilma-nunca-participou-de-acaeo-armada-nos-anos-60-e-70/), a Justiça Militar a condena apenas por “subversão”, com pena de dois anos e um mês de prisão. Seu “crime” foi o mesmo de tantos jovens daqueles anos rebeldes: querer mudar o mundo, lutar por seu povo e seu país. Em 1973, muda-se para Porto Alegre, passa no vestibular e recomeça os estudos, agora na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Engaja-se na campanha pela Anistia, e ajuda a fundar o PDT do Rio Grande do Sul. Entre 1980 e 85, trabalha na assessoria da bancada estadual do PDT e exerce intensa militância. Atua decididamente no movimento pelas Diretas Já e pela eleição a deputado de seu segundo marido, o advogado e militante gaúcho Carlos Araújo, com quem teve uma filha, Paula Rousseff Araújo – que neste ano deu a Dilma o seu primeiro neto, Gabriel.

Experiência administrativa

Dilma se torna secretária da Fazenda do governo do Rio Grande do Sul em 1986. Em 89, então diretora-geral da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, faz campanha para Leonel Brizola, no primeiro turno, e para Lula, no segundo. No início dos anos 90, torna-se presidente da Fundação de Economia e Estatística. Em 93, assume a Secretaria Estadual de Minas, Energia e Comunicação, iniciando um trabalho que mais à frente seria reconhecido no Brasil inteiro.

Em 98, inicia o curso de doutorado em ciências sociais na Unicamp, mas, já envolvida na sucessão estadual gaúcha, não chega a defender tese. Dilma, mais uma vez, ocupa a Secretaria de Minas, Energia e Comunicação. Dois anos depois, filia-se ao PT. Dilma conclui a segunda passagem pelo governo gaúcho no final de 2002. Saiba mais aqui (http://www.dilma13.com.br/biografia/vida-publica/)

Graças ao excelente trabalho que desenvolveu no Rio Grande do Sul, Lula convida Dilma primeiro para participar da equipe do governo de transição, e decide que ela será a sua ministra de Minas e Energia. Entre todos os ministros do novo governo, Dilma é a que recebe uma das tarefas mais complexas: afastar o risco de outro racionamento de energia, condição fundamental para que Lula coloque em prática seu projeto de desenvolvimento econômico e social do país. Dilma enfrenta e vence esse desafio.

À frente da Casa Civil, Dilma teve atuação decisiva na transformação do Brasil em um país que cresce e, ao mesmo tempo, distribui renda e combate as desigualdades sociais e regionais (http://www.dilma13.com.br/biografia/governo-lula/). Por esse caminho, mais de 13 milhões de brasileiros e brasileiras conquistam emprego com carteira assinada, 24 milhões deixam para trás a pobreza absoluta e 31 milhões passam para a classe média.

No dia 3 de abril, Dilma desincompatibilizou-se do governo e iniciou uma nova etapa de sua caminhada em favor de um Brasil cada vez melhor para todos e todas.

Espalhe a verdade!

Nenhum comentário: