sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

O QUE ESTAMOS FAZENDO?
O que estamos fazendo para o futuro do nosso país? Todos sabemos que o futuro está nos pequeninos de hoje, ou será que nós que estamos bem adultos, e as pessoas que têm a autonomia de fazer e desfazer já na esmagadora maioria tem mais de 40 anos de idade.
Será que já nascemos adultos?não, todos nós temos lembranças de quando éramos crianças, adolescentes, jovem adulto e até chegarmos a idade que estamos hoje.O modo como as coisas estão sendo levadas, nos mostra um futuro bastante nebuloso, cheio de violência, e muita falta de amor.É preciso urgentemente a educarmos melhor nossos filhos e até mesmo nossos netos porque só com a educação, aquela que vem do berço com exemplos de pais para filhos é que conseguiremos consertar tudo que foi estragado em nosso país.As 3 principais coisas para se ter paz, crescimento, realizações e aproximar o mais possível da verdadeira felicidade são: em primeiro lugar o que é o mais importante de todos, AMOR A DEUS. O segundo e o terceiro estão dentro de um segundo semelhante ao primeiro, AMAR O PRÓXIMO COMO A SÍ MESMO.
Mas para amar o próximo devemos ter estas duas coisinhas, que parecem pequenas, mas são de uma importância enorme.EDUCAÇÃO E RESPEITO.
São estas duas coisas que mais está fazendo falta em nosso meio, mas para bem educar, e exigir respeito, primeiramente tem-se que dar exemplo, pois palavra sem exemplo, é como regar o canteiro debaixo de chuva, ou querer tapar o sol com uma peneira.
Ninguém sabe quando a humanidade começou a usar as plantas aromáticas. Estamos razoavelmente seguros de que os sentidos do homem antigo eram bem mais aguçados, e o sentido do olfato foi crucial para sua sobrevivência. Há evidência do período Neolítico de que ervas aromáticas eram usadas em culinária e medicina, e que ervas e flores eram enterradas com os mortos. A fumaça ou fumigação foram provavelmente um dos usos mais antigos das plantas, como parte de oferendas rituais aos deuses. Era provavelmente notado que a fumaça de várias plantas aromáticas tinha, entre outros, efeitos alucinógenos, estimulantes e calmantes. Gradualmente, um conjunto de conhecimentos sobre as plantas foi acumulado e passado a centenas de gerações de xamãs.

As plantas aromáticas têm sido honradas de um modo especial desde os tempos antigos. Eram utilizadas em rituais religiosos e mágicos, assim como nas artes curativas. Estas três práticas eram fundamentais para a existência humana (ainda hoje continuam sendo).

Egípcios


Egípcia queimando unzinho


Seti acende um incenso sobre a oferenda aos deuses (Templo de Abydos)
A antiga civilização egípcia era devotada em direcionar os sentidos em direção ao Divino. O uso das fragrâncias era muito restrito. Inicialmente, sacerdotes e sacerdotisas eram as únicas pessoas que tinham acesso a estas preciosas substâncias. As fragrâncias dos óleos eram usadas em perfumes, na medicina e para uso estético, e ainda, para a consagração nos rituais, queimados como incenso. Sobre as paredes das tumbas dos templos antigos perdidos no deserto, podemos ver com freqüência uma fumaça que sai de um pote, ou um incensário horizontal muito parecido com os atuais. Quando o Egito se fez um país forte, seus governantes importaram de terras distantes incenso, sândalo, mirra e canela. Esses tesouros aromáticos eram exigidos como tributo aos povos conquistados e se trocavam inclusive por ouro. Os faraós se orgulhavam em oferecer às deusas e aos deuses enormes quantidades de madeiras aromáticas, gomas, resinas e perfumes de plantas, queimando milhares de caixas desses materiais preciosos. Muitos chegaram a gravar em pedras semelhantes façanhas.

Os materiais das plantas aromáticas eram entregues como tributos ao estado, e doados a templos especiais, onde se conservavam sobre altares como oferendas aos deuses e deusas. Todas as manhãs as estátuas eram untadas pelos sacerdotes com óleos aromáticos. Se queimava muito incenso nas cerimônias do templo, durante a coroação dos faraós e rituais religiosos. Se queimavam também em enterros, para neutralizar odores e afugentar maus espíritos.

Sem dúvida o incenso egípcio mais famoso foi o Kyphi. O Kyphi se queimava durante as cerimônias religiosas para dormir, aliviar ansiedade e iluminar os sonhos, e acreditava-se inclusive que pudesse reavivar a sexualidade dos mortos.

Sumérios e Babilônios

É difícil separar as práticas destas culturas distintas já que os Sumérios tiveram uma grande influência dos babilônios, e transcreveram muita da literatura dos seus antepassados para o idioma sumério. Sem engano sabemos que ambos os povos usavam o incenso. Os Sumérios ofereciam bagas de junípero como incenso à deusa Inanna. Mais tarde os babilônios continuaram um ritual queimando esse suave aroma nos altares de Ishtar.

Tudo indica que o junípero foi o incenso mais utilizado, eram usadas outras plantas também. Madeira de cedro, pinho, cipreste, mirto, cálamo e outras, eram oferecidas às divindades. O incenso de mirra, que não se conhecia na época dos Sumérios foi utilizados posteriormente pelos babilônios. Heródoto assegura que na Babilônia queimaram uma tonelada de incenso. Daquela época nos tem chegado numerosos rituais mágicos. O Baru era um sacerdote babilônio esperto na arte da adivinhação. Acendia-se incenso de madeira de cedro e acreditava-se que a direção que a fumaça levantava determinaria o futuro, se a fumaça movia-se para a direita o êxito era a resposta, se movia-se para a esquerda a resposta era o fracasso.

Hindus e Budistas

A Aromaterapia tem sido uma parte essencial do ritual religioso Hindu desde o tempo dos Vedas, cuja idade pode ser estimada em 5.000 a.C. O incenso favorece um estado meditativo, por isso ele também foi incorporado pelos budistas, que são naturalmente avessos a rituais externos. É usado na iniciação de Lamas e Monges, e é oferecido aos bons espíritos nos cultos diários.

Gregos e romanos

Estes povos acreditavam que as plantas aromáticas procediam dos deuses e deusas. Queimavam o incenso como obrigação e para proteção das casas. Em Roma usava-se nas ruas e em especial na adoração do Imperador. O povo chegou a consumir tantos materiais aromáticos que no ano de 565 foi decretada uma lei que proibia utilizar essências aromáticas pelas pessoas, com temor de não se ter suficiente incenso para queimar nos altares das divindades.

Nativos americanos

Os nativos americanos vivem em harmonia com a terra, reverenciam- na como geradora de vida. Desde muito eles conhecem as propriedades de cura das plantas de poder, usadas em tendas de suor, dança do tambor etc. Queima-se sálvia branca, cedro, pinho e resinas para limpeza de objetos de poder e rituais de adoração. É usada para a saúde e o bem-estar da tribo. Na América do sul resina aromática de copal é oferecida ainda hoje pelos descendentes Maias e Astecas para suas divindades ancestrais.

Judeus

De acordo com o Zohar, oferecer incenso é a parte mais preciosa do serviço do Templo para os olhos de Deus. A honra de conduzir este serviço é permitida somente uma única vez na vida. Diz-se que quem teve o privilégio de oferecer o incenso está recompensado pela sorte com riqueza e prosperidade para sempre, neste mundo e no seguinte.

Católicos

Como esquecer a historia maravilhosa dos três Reis Magos, que presentearam com o Líbano e Mirra o Mestre Jesus, quando ele nasceu? Essas resinas aromáticas são presentes mágicos, são incensos de alta importância e fragrância. Em varias igrejas católicas, misturas de incensos contendo resinas de Líbano e Mirra são queimados durante os rituais.

A fumaça aromática

Hoje percebe-se um aumento do interesse pelos incensos naturais de antigamente, e isso se deve ao fato que querermos que nossa casa seja um lugar mais aconchegante, convidativo e mais agradável. Infelizmente incensos comerciais raramente contém resinas ou óleos essenciais, e são feitos com essências sintéticas, carvão e derivados de petróleo que, na verdade, não trazem grandes beneficios. Prefira os feitos com sândalo (sandalwood) ou serragem (sawdust powder).

Várias pessoas associam incensos com rituais religiosos ou espiritualidade; realmente varias religiões usam fumaça aromática em seus rituais e suas cerimônias. A fumaça que sai do incenso é usada para santificar, purificar ou abençoar, e acredita-se que a fumaça é o mensageiro para o reino dos céus. Nossos ancestrais faziam uso de incensos em suas casas porque pensavam que podiam protegê-los das pragas e doenças. Essa teoria possui alguma verdade: incensos feitos de ervas, incluindo tomilho e capim limão, há muito são usados por suas propriedades anti-sépticas e curativas. Estas e outras ervas eram queimadas em quartos de doentes, em hospitais, antes da descoberta dos antibióticos. Quando queimamos incensos naturais, moléculas de óleos essenciais são soltas no ar. Então elas acham seu próprio caminho, pelo sistema olfativo ou pelos poros da pele, e atuam no cérebro, onde se processam efeitos químicos que podem mudar seu ânimo, evocar boas memórias e lembranças. Essa fumaça aromática pode relaxar, estimular e aumentar nossa energia, nos levando para um momento de paz e tranquilidade.

Umbanda

A defumação é essencial para qualquer trabalho num terreiro de Umbanda, bem como nos ambientes domésticos. Este ritual é praticado com o objetivo de purificar o ambiente (terreiro/residê ncia), bem como o corpo do mediúm e a assistência (pessoas que irão participar da gira), retirando as energias negativas e preparando o local para que a gira possa ocorrer em harmonia.

Pode-se aproveitar o know-how pego pela Umbanda para fazer uma limpeza em sua própria casa. Para fazer uma defumação correta só precisa de carvão em brasa, dentro de um turíbulo (incensório pequeno, geralmente feito de barro). Jogue as ervas secas dentro (ou na parte de cima, dependendo do modelo de incensório) e vá defumando toda a casa: Se for para limpeza espiritual, defume sempre de dentro para fora, se for para atrair bons fluidos e dinheiro, defume de fora para dentro. Os resíduos da defumação podem ser jogados no rio, no lixo, no terreno baldio, em qualquer lugar bem longe da casa, na encruzilhada, etc. (isto vai variar com a bula da defumação). Várias pessoas também aconselham a seguir a posição da lua. Ex: Para quebrar feitiços e limpeza em geral, fazer na lua minguante. Na lua nova, crescente ou cheia, fazer a defumação para prosperidade, amor, etc.

Existem dois tipo de defumação:

DEFUMAÇÃO DE DESCARREGO- Serve para afastar seres do baixo astral, e dissipar larvas astrais que impregnam qualquer ambiente, tornando-o carregado e ocasionando perturbações nas pessoas que neles se encontram. Ervas utilizadas:

ALECRIM DO CAMPO: Defesa dos males, tira inveja e olho gordo, protege de magias.
ARRUDA: Descarrego e defesa dos males, proteção e remove o efeito de feitiços.
BELADONA: Limpeza de ambientes
BENJOIM RESINA e CANELA: Limpa o ambiente e destrói larvas astrais.
CARDO SANTO: Defesa, quebra olho gordo
CIPÓ CABOCLO: Elimina todas as larvas astrais do ambiente
FOLHA DE BAMBU: Afasta vampiros astrais
GUINÉ: Atua como um poderoso escudo mágico contra malefícios.
INCENSO: Tanto a erva como a resina (pedra) são bons para limpeza em geral.
MIRRA: Descarrego forte, afasta maus espíritos
PALHA DE ALHO: Afasta más vibrações

Modo de usar: Varra a casa ou local a ser defumado, acenda uma vela para seu anjo de guarda, depois acenda um braseiro e coloque dentro do mesmo três tipos diferentes de ervas. Defume de dentro para fora, mantendo o pensamento firme de que está limpando sua casa, sua família e seu corpo.

DEFUMAÇÃO LUSTRAL- Além de afastar alguns remanescendes astrais que por ventura tenham se mantido após a defumação de descarrego, esta defumação atrai para o ambiente correntes positivas das entidades, que se encarregarão de abrir seus caminhos. Ervas usadas:

ABRE CAMINHO: Abre o caminho atraindo bons fluidos dando força e liderança.
ALFAZEMA: Atrativo feminino, deixa o lar mais suave, limpa, purifica e traz o entendimento
ANIS ESTRELADO: Atrativo. Chama dinheiro
COLÔNIA: Atrai fluidos benéficos
CRAVO DA ÍNDIA: Atrativo e chama dinheiro e dá força á defumação.
EUCALIPTO: Atrai a corrente de Oxossi
LEVANTE: Abre os caminhos do ambiente
LOURO: Abre caminho, chama dinheiro, prosperidade e dá energia ao ambiente
MADRESSILVA: Desenvolve a intuição e a criatividade, favorece também a prosperidade.
MANJERICÃO: Chama dinheiro
ROSA BRANCA: Paz e harmonia
SÂNDALO: Atrativo do sexo oposto e também ajuda a conectar com a essência Divina

Modo de usar: Esta defumação deve ser feita da porta da rua para dentro do ambiente.

Na limpeza, evite escolher ervas com funções diferentes, por exemplo: Levante, Louro e cardo santo, pois duas estão abrindo o caminho, e a terceira (cardo santo) é para limpeza. Isso pode não combinar, por isso primeiro defume a casa fazendo somente a limpeza, de dentro para fora, depois use as ervas para atrair coisas boas (de fora para dentro).

Quando for fazer defumação de café e açúcar, não faça com os 2 juntos; Primeiro defume de dentro para fora com café, jogue as brasas e os resíduos bem longe, depois defume de fora para dentro com açúcar.

Quando for usar Incenso, Mirra e Benjoim, pode-se usar uma quarta erva para limpeza.

Muitas pessoas não podem defumar a casa porque o marido, mulher ou vizinhos não gostam de defumação. Então, para uma defumação mais simples e funcional, faça-a com incensos, seguindo a orientação abaixo:

PARA LIMPEZA DE AMBIENTE COM INCENSOS

Encha um copo virgem (de vidro) de arroz cru, coloque 8 varetas de incenso, podendo ser de Arruda, Alecrim, Cânfora, Eucalipto, Madressilva ou Pimenta, passe este copo na casa inteira (começando de dentro para fora da porta de entrada) e quando chegar na porta de entrada, deixe-os queimando, no término, jogue todos os resíduos (arroz e o pó do incenso) na água corrente, e o copo guarde para a próxima defumação.

Tabela de incensos:

Limpeza: Olibano, elemi,copal, cravo da índia, junipero, louro cedro, lavanda alecrim, salvia branca, sangue de dragão, sweetgrass.
Coragem: Elemi, sangue de dragão, balsamo do peru, olibano, palusanto, louro, lavanda, cedro, pinho, junipero, salvia branca, tomilho.
Criatividade: Anis estrelado, copal, cravo da índia, mastic, elemi, breuzinho, olibano, capim limão, junipero.
Relaxar: Lavanda, sândalo, vetiver, sandarac, nardo.
Meditação & oração: Sândalo, mirra, olibano, mastic, copal, nardo, Ladano, sangue de dragão, damar, aloes madeira.
Sono: Sândalo, nardo, galbano, mirra, salvia branca, lavanda.
Sonhos: Aloés madeira, mastic, louro, lavanda.
Amor: Sândalo, aloés copal, bejoin, mirra, vetiver, cássia, nardo, rosa patchuli.
A Sálvia Branca
Por Eugênio Carlos

Nas montanhas semi-áridas da Califórnia cresce um tipo especial de sálvia que é altamente reverenciada pelos índios norte-americanos.

Para finalidades espirituais e medicinais, a sálvia branca é uma poderosa erva. A palavra Sálvia vem do latim "salvea" que quer dizer salvação.

A sálvia branca não gosta de lugares frescos, prefere lugares onde o sol e o calor sejam aproximadamente de 50 graus e à noite fique frio. Enquanto outras plantas morrem neste calor intenso, a sálvia branca absorve a energia do sol para criar seus óleos essenciais que mantêm suas folhas vivas.

A sálvia branca é ótima para queimar como incenso. Os índios norte-americanos dizem que a fumaça da sálvia branca é para purificar o corpo, lugares e objetos pessoais. Por esta razão ela é muito sagrada para muitas tribos. Algumas tribos colocam pedaços de sálvia branca na fogueira na convicção de que a planta purifique o próprio fogo. Em algumas cerimônias dos índios Dakota, um galho de sálvia branca é colocado atrás da orelha para que os espíritos possam reconhece-lo.

Desde as épocas antigas, a sálvia branca é associada à purificação, coragem e força.
Tudo Que Você Tem Foi Fruto do Seu Merecimento.
Não tardará o dia que terá o quê mais anseia:
A Morada Preciosa.
Face ao esforço na busca da santidade
Verá o esplendor da Luz Eterna:
A Cidade Santa.
Ruas, caminhos, portais;
Portas e umbrais de pedras preciosas.
Terá no dia do deslumbramento
A Pedra Preciosíssima:
Jesus Cristo:
O Seu Santuário.
Na cidade do descanso
Receberá a recompensa das mãos do Senhor.
Quem o buscou, encontrará;
Quem o adorou, verá.
Refletirá do Santo
A Glória.
Percorrerá pelo bem guardado;
Através do não imaginado;
O não visto.
Nações e reis caminharão mediante
A grande nobreza
Do Rei.
Conviverá com profetas, pastores e mártires.
Caminhará com irmãos, parentes
E amigos.
Cumprir-se-á a palavra:
Envolto em brilhantíssima luz,
O Sublime Amor
A Claridade:
(Jesus Cristo)
“A Cidade Não Precisa Nem do Sol, Nem de Lua, Para Lhe Darem Claridade, Pois A Glória de Deus A Iluminou, e O Cordeiro É A Sua Lâmpada.” Ap 21.23
Relembrando Chico

Uma maravilhosa Lição de Amor



Nos anos 60 o Sr. Benedito Antonio Alves prestava serviços domésticos na residência de Chico Xavier, em Uberaba.

Num certo período, o médium passou a sair de casa todos os dias à hora do almoço. Não informava onde ia, dizia apenas que ia visitar um enfermo necessitado de atenção. Comumente solicitava: - Benedito, faça o favor de preparar um franguinho bem macio, que preciso levar a um doente. Lembre-se de que deve ficar bem tenro, pois ele está muito fraco. Precisa fortalecer-se, pouco a pouco, dia a dia!

Quem seria o doente que mereceria tanta dedicação de Chico. Assim, diariamente saía o Chico levando uma vasilha com o alimento. Benedito, porém morria de curiosidade em conhecer tão ilustre doente, mas o Chico não o revelava.

- Um dia, o Sr. Benedito resolveu segui-lo pelas ruas de Uberaba. Atravessaram o bairro, Chico à frente. De repente, o médium entrou num matagal, o Sr. Benedito fez o mesmo. Mais à frente ele estacou o passo, a cena era por demais comovente e inesperada, ao mesmo tempo. No fundo da mata o Chico atendia o misterioso doente : um cãozinho vira-lata machucado e faminto...

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

SANGUE & COCA-COLA

Ao entrar na sala percebera na parede do lado direito a imagem de uma loira do tipo Marylin Monroe montada sobre uma imensa garrafa de coca-cola.
Os cabelos oxigenados e o largo sorriso da loira deixavam transparecer um ar de felicidade consumista e uma embriaguez que não combinavam com a tensão que experimentava.
A estampa da loira radiante, aliás, lembrara-lhe de uma cena cinematográfica onde uma imagem semelhante aparecia em néon ocupando toda a parede lateral de um prédio alto.
Não sabia, no entanto, porque todas estas lembranças lhe vinham à mente, naquele momento, já que de nada lhes serviriam.
Pode ver ainda que sobre o pequeno móvel, escuro e torneado, estavam inúmeras garrafas vazias do refrigerante. Como diria o Aires, seu amigo politizado, fosse quem fosse que ocupasse aquela sala era uma pessoa coca-colonizada.
Estranho aquilo. Como poderia alguém consumir impunemente tanto refrigerante assim? Como poderia alguém exercer qualquer atividade naquele cubículo escuro e infecto?
De início, percebera aquilo tudo com dificuldade considerando a pouca luminosidade existente no local. Agora, com a vista já adaptada, podia ver com mais detalhes o local.
Em frente, sob a janela fechada, estava uma escrivaninha repleta de livros, pastas e papéis, colocados sobre ela de forma desordenada.
Por sobre a janela, na mesma parede, estava um grande relógio parado, como a indicar que para aquela pessoa o tempo era um elemento com o qual não deveria se preocupar.
Sentia, no entanto, que parecia estar ali há séculos, a espera de algo que nem mesmo sabia o que era. Por que entrara ali, naquela porta entreaberta, naquele dia? Que impulso esquisito o levara àquela sala escura e suja? Isso, não poderia responder. Sabia apenas que agora era tarde demais para voltar atrás! Não mais havia tempo para arrependimentos tardios. Tinha que seguir em frente. Sabia que era assim e assim seria.
Na parede do lado esquerdo, havia duas prateleiras onde várias caixas pequenas se amontoavam ao lado de uma pilha de jornais. De longe, podia sentir o cheiro da poeira e do papel velho amarelado. Para que diabo serviria aquilo? O que haveria dentro daquelas caixas que pareciam não serem abertas há tanto tempo?
Sob as prateleiras, um pequeno sofá preto e rasgado. Sobre o móvel, uma pele de gato-do-mato curtida, onde os dois olhos mortos eram as únicas coisas que luziam naquele recinto escuro.
De repente, abre-se a porta espalhando uma claridade intensa e alguém entra na sala. De relance, ainda pode ver o brilho de surpresa e medo nos olhos do recém-chegado, antes de apanhar uma das garrafas vazias e estourá-la na sua cabeça.
Saiu em dispara pelo corredor, enquanto o corpo caia e o sangue se espalhava pelo chão sujo da sala.

Clóvis Campêlo
Recife, 2007
DEUS DE INFINITA BONDADE:
• Que eu seja banhada (o) pela luz primordial
• Que eu esteja unida (o) com a sabedoria Terra
• Que eu identifique meu espaço dentro do conceito cósmico
• Que eu tenha percepção das energias sutis
• Que eu seja um espelho da força do amor
• Que eu limpe as nuvens de minha visão
• Que eu saiba o que é preciso saber
• Que eu revele a verdade e o caminho mais sábio
• Que eu enxergue através da perspectiva superior
• Que eu aceite o ser humano sem julgamentos
• Que eu possa sempre manter a tolerância
• Que eu exerça o significado real do amor
• Que eu possa aceitar e usar minha própria força
• Que eu e meu Eu Superior atuem em conjunto
• Que eu mantenha sempre a calma interior
• Que eu respeite o livre arbítrio do outro
• Que eu tenha o equilíbrio entre as polaridades
• Que eu irradie luz através da própria força criadora
• Que assim seja!!!
Sabe porque tanto carinho por você...
Por ser essa pessoa sensivel e humana.
Por entender a importância e a grandeza
De uma amizade ...
“Você é muito especial“
“Você é muito importante pra mim“
Quero muito agradecer por tudo
Que me proporciona
Com sua atenção, dedicação,
Carinho, calor humano,
Amizade verdadeira...
Que vem em forma de mensagens
Quero agradecer de coração
Por tudo que você é pra mim
Que Deus lhe abençoe por tudo isso...
Pois com certeza vc me faz muito Feliz
Existem pessoas em nossas vidas
Que nos deixam felizes
Pelo simples fato
De terem cruzado o nosso caminho
E vc é uma delas...
É maravilhoso saber que...
Encontro você aqui!