sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

RELATO IMPRESSIONANTE DE UMA JOVEM QUE TEVE SUA VIDA MUDADA PELO MALDITO VICIO DAS DROGAS..E DO ALCOOL ..VALE A PENA LER ...


> > Leiam e repassem
>
>
> > 'Nada no mundo é bonito e nem feio, somos nós que
> > vestimos de beleza as coisas que julgamos belas..' Meu
> > nome é Patrícia, tenho 17 anos, e encontro-me no momento
> > quase sem forças, mas pedi para a enfermeira Dane minha
> > amiga escrever esta carta que será endereçada aos jovens
> > de todo o Brasil, antes que seja tarde demais: Eu era uma
> > jovem 'sarada', criada em uma excelente família de
> > classe média alta Florianópolis. Meu pai é Engenheiro
> > Eletrônico de uma grande estatal e procurou sempre para mim
> > e para meus dois irmãos dar tudo de bom e o que tem de
> > melhor, inclusive liberdade que eu nunca soube aproveitar.
> > Aos 13 anos participei e ganhei um concurso para modelo e
> > manequim para a Agência Kasting e fui até o final do
> > concurso que selecionou as novas Paquitas do programa da
> > Xuxa. Fui também selecionada para fazer um Book na Agência
> > Elite em São Paulo. Sempre me destaquei pela minha beleza
> > física, chamava a atenção por onde passava. Estudava no
> > melhor colégio de 'Floripa', Coração de Jesus.
> > Tinha todos os garotos do colégio aos meus pés. Nos finais
> > de semana freqüentava shopping, praias, cinema, curtia com
> > minhas amigas tudo o que a vida tinha de melhor a oferecer
> > às pessoas saradas, física e mentalmente. Porém, como a
> > vida nos prega algumas peças, o meu destino começou a
> > mudar em outubro de 1994. Fui com uma turma de amigos para a
> > OKTOBERFEST em Blumenau. Os meus pais confiavam em mim e me
> > liberaram sem mais apego. Em Blumenau, achei tudo legal,
> > fizemos um esquenta no 'Bude', famoso barzinho na
> > Rua XV. À noite fomos ao 'PROEB' e no
> > 'Pavilhão Galego' tinha um show maneiro da Banda
> > Cavalinho Branco. Aquela movimentação de gente era
> > trimaneira''. Eu já tinha experimentado algumas
> > bebidas, tomava escondido da minha mãe o Licor Amarula, mas
> > nunca tinha ficado bêbada. Na quinta feira, primeiro dia e
> > OKTOBER, tomei o meu primeiro porre de CHOPP. Que sensação
> > legal curti a noite inteira 'doidona', beijei uns 10
> > carinhas, inclusive minhas amigas colocavam o CHOPP numa
> > mamadeira misturado com guaraná para enganar os
> > 'meganha', porque menor não podia beber; mas a
> > gente bebeu a noite inteira e os otários' não
> > percebiam. Lá pelas 4h da manhã, fui levada ao Posto
> > Médico, quase em coma alcoólico, numa maca dos Bombeiros.
> > Deram-me umas injeções de glicose para melhorar. Quando
> > fui ao apartamento quase 'vomitei as tripas', mas o
> > meu grito de liberdade estava dado. No dia seguinte aquela
> > dor de cabeça horrível, um mal estar daqueles como tensão
> > pré-menstrual. No sábado conhecemos uma galera de SP, que
> > alugaram um ap' no mesmo prédio. Nem imaginava que
> > naquele dia eu estava sendo apresentada ao meu futuro
> > assassino. Bebi um pouco no sábado, a festa não estava
> > legal, mas lá pelas 5:30 h da manhã fomos ao 'ap'
> > dos garotos para curtir o restante da noite. Rolou de tudo e
> > fui apresentada ao famoso baseado 'Cigarro de
> > Maconha', que me ofereceram. No começo resisti, mas
> > chamaram a gente de 'Catarina careta', mexeram com
> > nossos brios e acabamos experimentando. Fiquei com uma
> > sensação esquisita, de baixo astral, mas no dia seguinte
> > antes de ir embora experimentei novamente. O garoto mais
> > velho da turma o 'Marcos', fazia carreirinho e
> > cheirava um pó branco que descobri ser cocaína.
> > Ofereceram-me, mas não tive coragem naquele dia. Retornamos
> > a 'Floripa' mas percebi que alguma coisa tinha
> > mudado, eu sentia a necessidade de buscar novas
> > experiências, e não demorou muito para eu novamente
> > deparar-me com meu assassino 'DRUGS'. Aos poucos,
> > meus melhores amigos foram se afastando quando comecei a me
> > envolver com uma galera da pesada, e sem perceber, eu já
> > era uma dependente química, a partir do momento que a droga
> > começou a fazer parte do meu cotidiano. Fiz viagens
> > alucinantes, fumei maconha misturada com esterco de cavalo,
> > experimentei cocaína misturada com um monte de porcaria. Eu
> > e a galera descobrimos que misturando cocaína com sangue o
> > efeito dela ficava mais forte, e aos poucos não
> > compartilhávamos a seringa e sim, o sangue que cada um
> > cedia para diluir o pó. No início a minha mesada cobria os
> > meus custos com as malditas, porque a galera repartia e o
> > preço era acessível. Comecei a comprar a 'branca'
> > a R$ 7,00 o grama, mas não demorou muito para conseguir
> > somente a R$ 15,00 a boa, e eu precisava no minimo 5 doses
> > diárias. Saía na sexta-feira e retornava aos domingos com
> > meus 'novos amigos'.. Às vezes a gente conseguia o
> > 'extasy', dançávamos nos 'Points' a noite
> > inteira e depois... farra! O meu comportamento tinha mudado
> > em casa, meus pais perceberam, mas no início eu disfarçava
> > e dizia que eles não tinham nada a ver com a minha vida...
> > Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou
> > trocar por drogas... Aos poucos o dinheiro foi faltando e
> > para conseguir grana fazia programas com uns velhos que
> > pagavam bem. Sentia nojo de vender o meu corpo, mas era
> > necessário para conseguir dinheiro. Aos poucos toda a minha
> > família foi se desestruturando. Fui internada diversas
> > vezes em Clínicas de Recuperação. Meus pais, sempre com
> > muito amor, gastavam fortunas para tentar reverter o quadro.
> > Quando eu saía da Clínica agüentava alguns dias, mas logo
> > estava me picando novamente. Abandonei tudo: escola, bons
> > amigos e família.. Em dezembro de 1997 a minha sentença de
> > morte foi decretada; descobri que havia contraído o vírus
> > da AIDS, não sei se me picando, ou através de relações
> > sexuais muitas vezes sem camisinha. Devo ter passado o
> > vírus a um montão de gente, porque os homens pagavam mais
> > para transar sem camisinha. Aos poucos os meus valores, que
> > só agora reconheço, foram acabando, família,amigos, pais,
> > religião, Deus, até Deus, tudo me parecia ridículo. Meu
> > pai e minha mãe fizeram tudo, por isso nunca vou deixar de
> > amá-los. Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e
> > eu a joguei pelo ralo. Estou internada, com 24 kg,
> > horrível, não quero receber visitas porque não podem me
> > ver assim, não sei até quando sobrevivo, mas do fundo do
> > coração peço aos jovens que não entrem nessa viagem
> > maluca... Você com certeza vai se arrepender assim como eu,
> > mas percebo que é tarde demais pra mim. OBS.: Patrícia
> > encontrava-se internada no Hospital Universitário de
> > Florianópolis e a enfermeira Danelise, que cuidava de
> > Patrícia, veio a comunicar que Patrícia veio a falecer 14
> > horas mais tarde depois que escreveram essa carta, de parada
> > cardíaca respiratória em conseqüência da AIDS.. Por
> > favor, repassem esta carta. Este era o último desejo de
> > Patrícia. POR FAVOR AMIGOS, PEÇO-LHES ENCARECIDAMENTE QUE
> > ENVIEM ESSA CARTA A TODOS... SE ELA CHEGOU A SUA MÃO NÃO
> > É POR ACASO! SIGNIFICA QUE VOCÊ FOI ESCOLHIDO PARA AJUDAR
> > ALGUÉM!!!!

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