sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

. Ser Petista - sempre!

Carlito Maia - Saudade enorme!

UMA VEZ PT, SEMPRE PT!
Ser petista é ter uma paixão definitiva. É padecer no paraíso toda a vida e mais nove meses. Se saio do PT, que outro partido poderia ser o meu? Há tantos! Você chuta uma lata na rua e saem dez debaixo. ''Partidos'' com donos (deviam enquadrar essa gente por formação de quadrilhas). Cegos seguindo a seus cães. Pior ainda: cães indo atrás de seus cegos. Há mais outros partidos... sem comentários. Nada representam nem significam nada para mim. O PT primeiro e único, não: nele só há voluntários, gente firme e decidida, apaixonada, que sabe das coisas. Que nada quer dos outros, mas exige o que é seu. Quer dizer então, que o PT chegou à perfeição? É ''menas'' verdade, pessoal. Ele é composto por seres humanos, com todos os defeitos e virtudes: xiitas e xaatos, xiiques e xuucros, xaaropes e xeeretas. Mas todos vão tirar as cismas numa boa, democraticamente...... Acertar ponteiros, corrigir rumos. O PT dá trabalho, se dá! Mas, nele, ninguém é melhor do que ninguém. Nos outros ''partidos'' há ''líderes'', e é sabido: líderes dão as costas aos liderados, eles na frente, o rebanho atrás. Não, no PT só temos companheiros, irmãos de fé. Lutando lado-a-lado, ombro-a-ombro, com muito alegria. Sem medo de ser feliz. ..................... O petista é assim: Em cada cabeça, uma sentença. Não há, nem poderia haver, num partido de gente consciente, lúcida, um pensamento monolitíco, hegemônico, ''crê ou morre''. ...................... Democracia é isso aí, bichos: "a arte da opção entre o desagradável e o desastroso''. Desagradavel é (um pouco) o democratismo - (excesso de reuniões, discussões cansativas e repetitivas), - um pé no ''saco''. Desastroso (demais) é o fascismo, imposição de idéias de cima pra baixo. Pois eu prefiro perder com as bases a vencer sem elas. Não admito a ditadura de um sobre todos, nem a de todos sobre um....................... E para mim não há nada mais socialista-nem mais livre-do que uma boa democracia. Teje livre...." (Carlito Maia)

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